quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Fôlego


Nem sempre é fácil para um diretor mostra a obsessão assim de forma tão latente no cinema , o risco de cair numa repetição e numa paródia de sim mesmo . Esse tema obesessão é familiar para o Kim hoje ninguem melhor do que ele pra mostrar de forma tão real o mal-estar conteporâneo

Em alguns momentos de Fôlego da vontade de gritar , apesar de curto pouco mais de uma hora de filme seu excesso de metáforas servi de alguma forma pra expandir a compreensão da historia desviando a atenção maior para os protagonistas.
Yeon é uma dona de casa frustrada com seu casamento passa os dias isolada fazendo estátuas , muito ocupado com as amantes seu marido não entendi a obsessão da esposa nas tentativas de Jang jin um condenado a pena de morte ao suicídio, Yeon tenta loucamente sair dessa vida tediante.
De mundos aparetementes distintos Yeon e Jang são mais parecidos que imaginam , a diferença é aquilo que os escravizam e os destrói , Fascinada pelo suicida serial Yeon começar a fazer visitas frequentes ao condenado.Em cada uma delas , ela interpreta uma estação do ano , com musicais que sufocam de forma insólita.Ela uma mulher submissa tentar contornar a situação de sua vida tediante tentando fazer de Jang um brinquedo , numa mera representação de relacionamento que um dia ela viveu com o marido.Ele por outro lado faz de Yeon sua única razão pra viver ou adiar sua morte , porem sabe aquele ditado nunca confiei nas coitadinhas? ele servi bem pra essa premissa...
A quase ausência de diálogos , obsessão,transformação e metáfora faz de
Kim Ki Duk um dos melhores diretores do cinema contemporâneo , em pouco mais de 70 minutos eles nos faz acreditar que nada é tão impossível assim e que até mundos tão distintos se unem em prol de algo mais alem da nossa visão e compreensão.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Bully

Jovens de classe media sem rumo planejam matar um colega que vive agredido eles verbalmente e fisicamente , com direito alem do planejamento à execução...
Nem todos compram essa briga do Larry clark contra a juventude norte americana , alguns o acham um falso moralista outros um sensacionalista barato , a verdade é que esse filme me despertou uma interesse enorme e estou aqui pra falar um pouco dele...
Bully tem algo único fuzila seus personagens da degradação a objetos sexuais , mérito de Clark? Em alguns momentos o espectador de bully se senti um voyeur em alguns momentos ...
Meninos e meninas são mostrados em cenas de sadomasoquismo e pequenas orgias.Jovens sem interior com um pouco de moralismo pra se cansarem dos mal trato de um colega chato , apartir desse planejamento de morte contra esse colega se entregam a um mundo de prazeres momentâneos pra suprir a ausências de um juventude perdida e sem rumo, culpas dos pais?omissos ou opressores?
Se é um filme critico fica a critério de qualquer um , acho que a postura de observador e do diretor torna cada vez mais latente a vontade do cinema atual de fazer a sociedade de cobaias e problemas que parecem ate saído de um laboratório de cientistas malucos , porem não depois tudo aquilo é real e se não aconteceu com vc aconteci com alguém próximo , mérito para Clark ?! Em mostrar a necessidade que toda família necessita de comunicação mesmo sem saber o que certo e errado , numa sociedade louca Clark mostra que planejar um assassinato e tão fácil quanto organizar uma festinha num apê ...