
Nem sempre é fácil para um diretor mostra a obsessão assim de forma tão latente no cinema , o risco de cair numa repetição e numa paródia de sim mesmo . Esse tema obesessão é familiar para o Kim hoje ninguem melhor do que ele pra mostrar de forma tão real o mal-estar conteporâneo
Em alguns momentos de Fôlego da vontade de gritar , apesar de curto pouco mais de uma hora de filme seu excesso de metáforas servi de alguma forma pra expandir a compreensão da historia desviando a atenção maior para os protagonistas.
Yeon é uma dona de casa frustrada com seu casamento passa os dias isolada fazendo estátuas , muito ocupado com as amantes seu marido não entendi a obsessão da esposa nas tentativas de Jang jin um condenado a pena de morte ao suicídio, Yeon tenta loucamente sair dessa vida tediante.
De mundos aparetementes distintos Yeon e Jang são mais parecidos que imaginam , a diferença é só aquilo que os escravizam e os destrói , Fascinada pelo suicida serial Yeon começar a fazer visitas frequentes ao condenado.Em cada uma delas , ela interpreta uma estação do ano , com musicais que sufocam de forma insólita.Ela uma mulher submissa tentar contornar a situação de sua vida tediante tentando fazer de Jang um brinquedo , numa mera representação de relacionamento que um dia ela viveu com o marido.Ele por outro lado faz de Yeon sua única razão pra viver ou adiar sua morte , porem sabe aquele ditado nunca confiei nas coitadinhas? ele servi bem pra essa premissa...
A quase ausência de diálogos , obsessão,transformação e metáfora faz de
Kim Ki Duk um dos melhores diretores do cinema contemporâneo , em pouco mais de 70 minutos eles nos faz acreditar que nada é tão impossível assim e que até mundos tão distintos se unem em prol de algo mais alem da nossa visão e compreensão.
Kim Ki Duk um dos melhores diretores do cinema contemporâneo , em pouco mais de 70 minutos eles nos faz acreditar que nada é tão impossível assim e que até mundos tão distintos se unem em prol de algo mais alem da nossa visão e compreensão.